sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Exercício físico no idoso

Dados estatístico: segundo o Centro Nacional de Estatística em saúde cerca de 84% dos idosos (acima de 65 anos), são dependentes para realizar suas atividades de vida diária.

Baseado neste dado já podemos imaginar, entre outras, qual seria uma das sugestões, certo?!

Exercício Físico!

Sabe-se também que com o envelhecimento uma série de alterações são esperadas como as cardiovasculares (aumento da massa cardíaca, da espessura do centrículo esquerdo e da resistência vascular periférica), ósseas (diminuição da cartilagem articular, diminuição da massa óssea), vicuais, auditivas etc. Porém, em meio a essas perdas o exercício físico ainda traz uma resposta positiva quando praticado com a indicação e supervisão de profissionais adequados.

Os objetivos destes profissionais giram em torno da capacidade funcional, ou seja, a realização das atividades de vida diária da melhor forma possível. E, pra isso, vale aumentar a capacidade aeróbia, força muscular e flexibilidade. Sendo que há várias modalidades que podem atingir este objetivo, desde pilates até a natação.

Os benefícios são conhecidos e variados mas há aumento da força muscular, auto estima, melhor controle da pressão arterial, menor dependência, maior equilíbrio e coordenação, diminuição da perda óssea, redução de peso, entre outros.

Todavia, em meio há tantas notícias positivas, é melhor ser precavido e procurar um médico antes de praticar o exercício, a fim de avaliar sua condição de saúde visando ter uma indicação clara sobre qual modalidade deve ser pratiada e se deve ser realizada afinal, em algumas morbidades não controladas ou instáveis (angina instável, ICC, arritmias refratárias à terapêutica, hipertensão não controlada entre outras) outras abordagens terapêuticas podem ser consideradas como, por exemplo, em alguns casos, a reabilitação cardiovascular.

Mas a reabilitação cardiovascular já assunto pro próximo post!

Até a próxima!!!!